quarta-feira, 27 de abril de 2011

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 Sabe, um fim-de-tarde de outono sopra coisas que nem o coração desvenda, faz cada raio de sol cobrir tudo de dourado, arrasta toda poeirinha flutuante pra dentro da gente e amarra os sorrisos com laços de cetim.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

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Dedicou algumas horas do dia pensando nele, aquele ser que para ela não passava de uma sombra no pensamento, sim, um ser. Sem pré definições.
Ele era como um ídolo incógnito, um mestre oblíquo, um amigo desconhecido. 
Um alguém esquecido na tarde quente de um domingo. E que talvez precise, mas que não quer ser lembrado.
Sempre Jiraya.