El(e) é quase tudo o que sonhei
E eu sou quase aquilo que sempre evitei
E eu sou quase aquilo que sempre evitei
(pato fú)
É que eu sempre soube o que fazer, segura ou não. Sóbria ou não.
E agora eu só quero virar-me pelo avesso. Que você me vire pelo avesso.
Bagunce meu cabelo, tire-me o senso do ridículo, a noção do tempo, o sabor da cerveja.
Não me deixe dormir, ou durma comigo até 5 da tarde.
Faça-me ver um filme do tipo que odeio.
Beije-me ao som de um metal até o amanhecer.
Coloque mostarda na minha comida, plante milho no quintal.
Deixe-me assim tosca, boba.
Passional.
Tire-me o ar, só me faça sentir, não me faça pensar.
...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
GEIISA
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.
José
Ramón...
Olha só menina, não é que vc escreve bem mesmo! Gostei viu G. Parabéns! Beijos Day!
ResponderExcluirMeta real
ResponderExcluirque de tão passional não se põe a pensar!
=]
Que texto maravilhoso, gata! Parabéns! =]
ResponderExcluirmtmt bom esse texto :]
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