sábado, 29 de janeiro de 2011

agridoce.


El(e) é quase tudo o que sonhei
E eu sou quase aquilo que sempre evitei
(pato fú)


É que eu sempre soube o que fazer, segura ou não. Sóbria ou não.
E agora eu só quero virar-me pelo avesso. Que você me vire pelo avesso.
Bagunce meu cabelo,  tire-me o senso do ridículo,  a noção do tempo, o sabor da cerveja.
Não me deixe dormir, ou durma comigo até 5 da tarde.
Faça-me ver um filme do tipo que odeio.
Beije-me ao som de um metal até o amanhecer.
Coloque mostarda na minha comida, plante milho no quintal.
Deixe-me assim tosca, boba.
Passional.
Tire-me o ar, só me faça sentir, não me faça pensar.


5 comentários:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    COMPARTIENDO ILUSION
    GEIISA

    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...




    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

    José
    Ramón...

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  2. Olha só menina, não é que vc escreve bem mesmo! Gostei viu G. Parabéns! Beijos Day!

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  3. Meta real
    que de tão passional não se põe a pensar!

    =]

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  4. Que texto maravilhoso, gata! Parabéns! =]

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