domingo, 4 de abril de 2010





Quando perto, lembrar é coisa fácil.
Querer é mais fácil ainda.
Difícil é lembrar e querer no auge do sábado.
No auge da (in)felicidade completamente (in)completa.
O que é fácil não completa.
Morre no meio do caminho.
Cansa.
Implora por um gole.
Se sente só. E vai embora.
Como quem nunca esteve, como quem nunca existiu.

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