terça-feira, 30 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
i;
Com tanto potencial pra acabar com a minha vida, sabe o que ele quer?
Me fazer feliz. Olha que desgraça. O moço quer me fazer feliz.
Veja se pode. Não dá, assim não dá. Deveria ter cadeia pra esse tipo de elemento daninho.
.Tati Bernardi.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
noite de chuva.
- Se eu quiser ficar longe de você é só terminar, não preciso te matar. Simples e indolor.
- Só se for pra você.
- Muito melhor...Aliás, será que dói morrer?..Eu nunca morri.
- O que dói é viver. Morrer é indolor.
domingo, 17 de outubro de 2010
sobre pensar em trocar a tv...'
[ E as tais horas de conversas sem pressa, de verdades tão nuas,
de sorrisos infinitos e de beijos que mudam os olhos de cor..]
É no levantar da sobrancelha que faz rir e numa confissão boba querer derreter no abraço.
Ver as horas se passarem em minutos, quase segundos. E todos do mundo não serem suficientes.
Andar pelas ruas com leveza no peito e arco-íris na testa.
Sentir todo tédio se exaurir; todo não, desimpregnar; todo cinza evaporar.
Abrir a mão e estender um sorriso..pra te acompanhar.
domingo, 3 de outubro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
é.
A vontade que dá de deitar na grama e olhar as estrelas.
O fim-de-tarde regado á vinho e música boa.
A cobertura branca do bolo de laranja, da avó.
O vento no meio do dezembro infernal.
O vapor quente que sai do café.
sábado, 11 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
para entrar setembro;
a cada passo, uma flor
a cada flor, um sorriso.
- um sopro de vida
- dois punhados de esperança
- uma pitada de pó de estrela, nos olhos
- um punhado de sorrisos
- 3 ou 5 pétalas
- 1 girassol na janela
- 7 cores por dia
* regar tudo com água da chuva, que Deus há de mandar pro sertão.
domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
(sentir)
É que eu sei o cheiro do vento, do tempo, do fim de tarde, da madrugada.
O cheiro da ausência, da distância, da discrepância, da nitidez.
Sei do riso, do aperto, do abraço, do brinde, do gole, da confusão.
Da flor, do frio, e da melodia.
Sei do cheiro da grama.
Da chuva.
Do beijo.
Da lágrima.
Da dor.
Do café.Sei do riso, do aperto, do abraço, do brinde, do gole, da confusão.
Da flor, do frio, e da melodia.
Sei do cheiro da grama.
Da chuva.
Do beijo.
Da lágrima.
Da dor.
Do desprezo.
Da cor dos cabelos.
Do que não usa, do que não tem.
Sei o cheiro do que mata, do que alucina, do que encanta.
Da rouquidão, da inexatidão, da compulsão.
O cheiro do sol, eu não sei.
Sei do cheiro verde daquele perfume,
e sei do cheiro estrelado que ele deixa aqui dentro.
sábado, 24 de julho de 2010
sem lenço, sem documento
Um sono que não passa.
Um sonho que não chega.
O ar que não cessa.
O vento que não cai.
Uma sede que não sente.
Um medo que ofende.
Uma apatia que motiva.
Um desprezo que alivia.
Nem dor, nem amor.
Sem cor.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
eu me dissolvo.
Arrancou dois punhados de sorrisos e um de bem-querer.
Jogou pro alto e correu.
Correu muito, sem olhar para trás, sem deixar rastro de perfume nem segurar forte nas mãos.
Os olhos nem piscaram, as lágrimas nem caíram, o tempo não parou.
Dissolveu-se então. antes do fim.
terça-feira, 6 de julho de 2010
- presente)
Abra uma caixa de giz cera.
Notará doze, talvez vinte e quatro cores – separadas em bastão.
Note mais a fundo e perceberá que possui todas essas cores em você.
Multiplique elas e as verá em seus olhos e por detrás de suas pernas.
Tem todas as cores e és interminável.
Tem o pesado coração mas é infinito.
Ama, portanto, desenhando-me.
(por Matheus D'ávila, especialmente para o 'na janeLa.'.)
segunda-feira, 21 de junho de 2010
..pra sorte entrar!
Abre bem as janelas, deixa o sol de inverno entrar.
E aquele calor sereno esquenta cada cantinho congelado.
E o vento, frio, renova todos os ares, enche os pulmões de vida.
E você enxerga o quão patético estava sendo. Acha graça no fim.
Porque sempre brota uma primavera, não importa em qual estação esteja.
A porta tá bem fechada mas a janela tá aberta, a casa é sua..pode morar .
sábado, 19 de junho de 2010
eu sei.
Ela tinha as chaves no bolso, entrou sem nada falar.
Sentou-se, serviu-se do café doce e forte.
Foleou uma revista. Deu-lhe as mãos.
E sem nada dizer, caminhou junto. Acordou junto.
Sentiu tudo junto.
Num dia qualquer, disse bom dia e até quis sorrir.
Depois emudeceu.
Mas permanece. E se arrasta por todos os cantos.
Vez ou outra se distrai com algo, mas logo volta, insistente.
Per-sis-ten-te.
Sentou-se, serviu-se do café doce e forte.
Foleou uma revista. Deu-lhe as mãos.
E sem nada dizer, caminhou junto. Acordou junto.
Sentiu tudo junto.
Num dia qualquer, disse bom dia e até quis sorrir.
Depois emudeceu.
Mas permanece. E se arrasta por todos os cantos.
Vez ou outra se distrai com algo, mas logo volta, insistente.
Per-sis-ten-te.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
p.s: sobre maçãs.
Fico com as maçãs verdes, se por acaso ou descuido ficam doces, grata surpresa.
As vermelhas não ficam azedinhas, simplesmente amanhecem podres numa quarta-feira qualquer.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
a ;
Jogar tudo pela janela, recomeçar.
Colocar a vassoura atrás da porta e afastar a visita do pensamento.
Perceber que as maçãs não precisam ser sempre das verdes, as vermelhas que são mais docinhas estão sempre por perto. Ou que o colar da vitrine nem é tão bonito assim. Juntando algumas fitas e botões da pra fazer um bem melhor, e do tamanho certo.
Não precisar de batom vermelho na segunda. Nem de conhaque na terça.
Molhar as plantas do jardim de inverno.
Fazer uma prece enquanto toma chá.
Colocar a vassoura atrás da porta e afastar a visita do pensamento.
Perceber que as maçãs não precisam ser sempre das verdes, as vermelhas que são mais docinhas estão sempre por perto. Ou que o colar da vitrine nem é tão bonito assim. Juntando algumas fitas e botões da pra fazer um bem melhor, e do tamanho certo.
Não precisar de batom vermelho na segunda. Nem de conhaque na terça.
Molhar as plantas do jardim de inverno.
Fazer uma prece enquanto toma chá.
Deixar o vento embaraçar os cabelos.
E sorrir.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
doispontotrês.
Olhar para trás de tempos em tempos e se banhar na ilusão de que as cores de ontem eram mais certas, corroer as horas inúteis de cama e namoros inférteis para chorar os livros não-lidos, as noites tão mesmas são feridas abertas na carne de quem perde os pais numa tarde qualquer e não alcança na mente momentos melhores do que os pouco-felizes.
Viver, para quem é como nós, de costas com alças para que se leve fácil, é nunca ter paz.
Vontades vadias de amores sonhados, bolsos cheios, noites completas e viagens de férias preenchem a alma e condenam a voz de um gosto pelo hoje que não mais tem se deixado cair nestas páginas.
Por isso, quando for frio o bastante para não se crer em nada que não toque minhas mãos, e sonhar na escadaria dos bares com queridos-amigos-que-morrem-um-dia já não condizer com meus planos certeiros de envelhecer com graça e romper com as garras das ilusões de garoto, dobre-me ao meio e me guarde na caixa, amigo, pois me rendi à tolice de estar velho-maduro e cansei de me ser.
(Luiz Felipe Leal)
sábado, 29 de maio de 2010
f.
Não suportar a própria realidade, a própria cor, a própria dor.
A ponto de deixar-se rouco, tosco, pouco.
Não suportar o próprio desejo, o próprio receio, o próprio transtorno.
A ponto de achar-se outro, achar ter outro, poder ser outro.
Destruir-se todo.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
(...)
Tem gente que impregna na alma da gente, e não há alvejante que dê jeito.
Pôr no sol, no varal, pra quarar.
Mudar o vento de direção, mudar de vento, de lugar.
Ainda continua lá.
domingo, 2 de maio de 2010
Sentir-se nua, Sentir-se crua. (2)
Doía em lugares que nem sabia existir.
E doía por saber que não tinha conseguido evitar de sentir, evitar de gostar, evitar de querer, evitar.
E já não poder fazer nada, e já não poder ir contra tudo, e se encontrar no meio do caminho sem volta, e acordar da realidade inventada, e pisar no chão frio, e querer pegar na sua mão, e acordar pensando em você e passar dias querendo não querer o seu abraço.
E sentir o coração se encher quando te vê. E nesse exato momento senti-lo esvaziar-se.
E não saber o que falar, e não saber pra onde olhar, e não querer, e querer demais.
E sentir vontade de explodir isso aqui de dentro, e querer desaparecer, e querer que você desapareça.
E ver tudo isso tomando conta de tudo. E perceber mais uma vez que não pôde evitar.
Fazia doer, em lugares que nem sabia existir.
Talvez nem existissem mesmo, antes de você.
sábado, 1 de maio de 2010
dois barcos.
Se você morasse aqui, pertinho, numa sexta-feira á noite sentaríamos na porta de casa, você de chinelos e bermuda, eu de meias e moletom.Tomaríamos 2 ou 6 cervejas. Falaríamos sobre a vida, sobre coisas banais, sobre coisas legais. Eu ia ter que tapar o nariz para sufocar a gargalhada, e ás duas e vinte e cinco da manhã, nos daríamos conta da hora, do frio e do sono, e cada um entraria pra casa, feliz pela noite tão agradável.
Se você morasse aqui, pertinho, eu nunca me sentiria entediada ou desamparada e nem precisaria te guardar no bolso, embora ainda guardaria.
Se vc morasse aqui, pertinho, todo dia ia ter uma alegria, até mesmo uma segunda-feira..só por poder te dar bom dia!
Ah..se vc morasse aqui, pertinho..
Se morasse aqui, beem pertinho, a saudade ia esquecer que vc existia, eu ia conhecer seu irmão, sua avó e sua tia, os domingos seriam suportáveis, tudo ia ter gosto de amora e os cafés seriam intermináveis.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
' o vento vai dizer.
O vento trouxe o cheiro da chuva e as lembranças de coisas que nunca aconteceram.
Não quis se avisar disso. Fingiu nostalgia, encheu o peito de esperança, de alegria, de azul, de céu, de vento, de bem-querer.
Ouviu uma música que nunca ouvira e nem sabia se estava realmente a tocar.
Quis mergulhar, se molhar, rasgar a blusa, correr na grama.
Flutuar, e quem sabe até amar.
E então, por um momento quis morrer, teve medo de não saber ser assim.
Não quis se avisar disso. Fingiu nostalgia, encheu o peito de esperança, de alegria, de azul, de céu, de vento, de bem-querer.
Ouviu uma música que nunca ouvira e nem sabia se estava realmente a tocar.
Quis mergulhar, se molhar, rasgar a blusa, correr na grama.
Flutuar, e quem sabe até amar.
E então, por um momento quis morrer, teve medo de não saber ser assim.
sábado, 24 de abril de 2010
desvanecer.
Se esvaziava todas as manhãs, colocava tudo no lixo.
Já não se importava com mais nada,
essa coisa de não precisar de pessoas a deixava feliz.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
ter.
Ele acreditava e tinha esperança.
Ela não.
Talvez, em segredo, ele fosse a esperança dela.
Esperança de olhar acalentador e sorriso macio.
De abraço sempre cheio de saudade, e de conversas sem pressa.
Esperança que a mantinha ali, acordada e viva, mesmo sem saber acreditar.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
conjugar.
Morava tão perto, tão perto que teve que vir de longe
para que todos pudessem enxergar sua grandeza, sua beleza.
Todo dia tropeçava na mesma pedrinha, sorria e pedia desculpas.
Tinha esse jeito de não se importar com coisas desimportantes.
O silêncio-cúmplice e o sorriso doce sopravam as mais belas cores, por tudo a sua volta.
Impregnava simplicidade. Provocava os mais ternos sentimentos.
[De perto,antes, cegava.]
De perto, agora, iluminava, brilhava, inspirava.
Fazia parte, sem ter como não mais fazer.
Completava.
domingo, 11 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Mais uma vez o gosto de ressaca fazia parte daquela manhã.
E mais uma vez, as palavras giravam de mãos dadas com pensamentos indesejados.
Então, pela primeira vez quase sentiu medo.
Todos gritavam, imploravam, estendiam a mão.
Falavam sem parar.
Medo, quase sentiu medo.
Não entendia aquele desespero.
- Do que eles querem me salvar? pensou em voz alta demais.
Aquelas perguntas de tom investigativo entravam pelos seus poros,
sentia-se invadida.
Ninguém perguntou se ela precisava ser salva.
E ela, não precisava. Não queria.
domingo, 4 de abril de 2010
Quando perto, lembrar é coisa fácil.
Querer é mais fácil ainda.
Difícil é lembrar e querer no auge do sábado.
No auge da (in)felicidade completamente (in)completa.
O que é fácil não completa.
Morre no meio do caminho.
Cansa.
Implora por um gole.
Se sente só. E vai embora.
Como quem nunca esteve, como quem nunca existiu.
sábado, 3 de abril de 2010
apatia;
Tudo o que precisa é exatamente tudo que não quer.
Tudo o que quer é exatamente tudo que não precisa.
Tudo o que quer é exatamente tudo que
domingo, 28 de março de 2010
- hein?
- mas se ela não quiser, terão outras ué..
- é o que dizem...mas eu tô sem a fórmula ultimamente, a fórmula da confiança.
- tsa, e eu, que tô sem a fórmula de viver?!
- HAHAH, qual é Gê, nada disso..
- aah, nem me lembro se algum dia na vida eu QUIS ficar em casa sábado, ainda mais pq nenhuma proposta me interessou o bastante pra me fazer sair. Parece que todas as coisas perderam o sentido, sabe? Triste.
- isso se chama amor.
- HAHAH, tá doido? não fala isso nem de brincadeira, ouviu?!
- sei.
sexta-feira, 26 de março de 2010
- delírio.
Sabia, sabia que aquela loucura desregrada e desmedida, um dia, faria nó cego na vida.
Desses que não se desfaz com macumba, água benta, reza braba, incenso nem Iemanjá.
Nem vodka, nem banho gelado, nem lavar os cabelos, nem dançar.
Nem chorar, nem vomitar, nem Lexotan, nem pirulito de coração, nem mergulhar.
Só respirar. Podia somente respirar, e esperar enfim passar.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Sentir-se nua. Sentir-se crua.
Aquela leve ondulação nos cabelos, provocada pela umidade da chuva, a deixava ainda mais bonita. Ninguém percebia. Ou não queriam perceber, não podiam? Ela não queria.
Sempre com um ar tão natural e um sorriso de quem espera algo, mas ninguém sabe o que. Parecia inatingível. Inalcançável.
E realmente era.
domingo, 21 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
- um branco, um xis, um zero
Alheia á todas as coisas, andava pela cidade cinza enquanto tentava lembrar de qualquer característica daquele rapaz, não das físicas.O seu rosto, as cicatrizes do seu corpo e o seu cheiro sempre misturado á cigarro ainda estavam frescas na memória.
Mas a essência junto com os sentimentos e qualquer olhar ou sorriso dele, que um dia lhe fez tão bem, tinha virado pó.
Sem achar nexo entre todos aqueles pensamentos, não sorriu, mas suspirou aliviada.
terça-feira, 16 de março de 2010
- conversa de botas bebidas.
- mas e você, não pensa nisso?
- penso, só que penso mais em viver as coisas.
- pareceu oportunismo, e eu acho isso estranho.
- pode até ter sido, não me importa, tô tranqüila. Não tem que existir essa cobrança, nem essas viagens, é só deixar as coisas andarem, ou pararem, sei lá.
- você é a besta da história.
- meu negócio é pagar pra ver, não sei viver diferente disso.
- penso, só que penso mais em viver as coisas.
- pareceu oportunismo, e eu acho isso estranho.
- pode até ter sido, não me importa, tô tranqüila. Não tem que existir essa cobrança, nem essas viagens, é só deixar as coisas andarem, ou pararem, sei lá.
- você é a besta da história.
- meu negócio é pagar pra ver, não sei viver diferente disso.
sábado, 13 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
- desabafo em rimas pobres.
Tópicos de mim mesmo
Toda quinta-feira era assim,
quase duas horas de agonia.
Eu fiz, eu faço, eu farei.
Eu sou, eu vou, eu serei.
E o eu imperava
e só ele existia.
Só não percebia
o quão patético parecia.
Toda quinta-feira era assim,
quase duas horas de agonia.
Eu fiz, eu faço, eu farei.
Eu sou, eu vou, eu serei.
E o eu imperava
e só ele existia.
Só não percebia
o quão patético parecia.
terça-feira, 9 de março de 2010
re-começar.
Sacudiu o vestido na tentativa de limpar o coração,
como se o amontoado de sentimentos fossem cair na grama.
Girou três vezes em volta da árvore.
Suspirou.Olhou pro céu e sorriu.
Parecia que tudo tinha finalmente acabado.
segunda-feira, 8 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
ressaca.
Toda aquela agonia de palavras e cervejas fazia bolhas de sabão com seus pensamentos.
Chove, ela quer sol. Qualquer coisa que esquente seu peito e faça evaporar todo o mofo impregnado ali.
Faz preces enquanto respira o vapor do café e o vento úmido tenta afastar as bolhas dali.
Procura qualquer vestígio da intensidade das palavras daqueles diálogos. Não acha.
quarta-feira, 3 de março de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Anda pelas ruas desacreditada, enquanto o vento bagunça seus cabelos de capim-dourado.
Em dias de chuva nunca sai de casa, espia pela janela a água cair e faz cachoeira de sonhos nos seus pensamentos.
Dança levemente por campos floridos, a estampa do sorriso é tímida e doce.
O olhar é sempre inquieto, como quem procura algo.Talvez um amor.
Tem cheiro de flor quando ri.
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